O insuportável e insustentável (um porque causa tormento às mentes, o outro por conta da insatisfação e mudanças constantes) desassossego acerca do aspecto humano, pautado apenas na aparência física, para a maioria, tem sabotado o nosso "eu", aspecto intrínseco que é o que realmente importa.
O propósito de estarmos por aqui é bem mais profundo que o imaginado, é algo quase ininteligível, mas que nos envia intuições e, ao mesmo tempo, é tão óbvio, que, se realmente fizéssemos uso adequado das nossas mentes poderíamos perceber o nosso "interior" falando conosco
O ser humano foi feito para ser completo nos dois aspectos que o conceitua como um ser racional, ou seja, físico e espiritual. Não será completo se cuidar só do corpo físico, e não será completo se cuidar só do lado espiritual, tudo é um conjunto. Não devemos continuar na ignorância dos nossos lugares comuns; óbvio que não devemos sair feitos desorientados em busca de algo que exatamente não sabemos do que se trata e nem como encontrar, mas, do raciocínio, da percepção de que não estamos por aqui em vão (isso é o que acredito), não estamos evoluindo para nada, isso nem seria justo. Permanecer na ignorância é um suplício, porque nos faz seres estúpidos; como explica Platão em "A República" quando menciona a alegoria da caverna, sobre estar na sombra e sair para a luz, o esclarecimento, este passou a conhecer as duas coisas, saindo da ignorância.
Somos peculiares, sim, mas temos propósitos parecidos, pois, estamos todos "amontoados" neste lugar, nesta grande barca.
Essa minha opinião acerca desse tema pode muito bem ser refutada, uma vez que se trata de uma dialética, só que monóloga, se é possível!
Eu penso que não estamos vivendo à mercê do aleatório, do vago, porque isso não é viver no sentido de vida, de existência, é vegetar!
Márcia Velanes Borges
Essa minha opinião acerca desse tema pode muito bem ser refutada, uma vez que se trata de uma dialética, só que monóloga, se é possível!
Eu penso que não estamos vivendo à mercê do aleatório, do vago, porque isso não é viver no sentido de vida, de existência, é vegetar!
Márcia Velanes Borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários.