As experiências que a vida nos traz, sejam boas ou más, são aprendizados. Quando são boas ficamos orgulhosos de nós, quando são ruins sentimos medo, angústia, dúvidas, ansiedade, ódio etc. É a partir dessas emoções impressas em nós que começa o dilema da psicossomatização que são as emoções jogadas para fora, vindo em forma de doença física.
É normal sentir emoções ruins, afinal somos seres humanos e estamos propícios às mudanças de humor provenientes de atitudes e comportamentos alheios que nos tiram do sério, às vezes. Porém, o que nos prejudica é a duração que essas emoções ficam em nós, pois é esse tempo que o rancor, a raiva, o medo..etc ficam em nós que vai acarretar distúrbios ao nosso corpo.
Ora, se as emoções são transferidas ao corpo que as recebe e externaliza em forma de doenças (se forem emoções ruins), ou em bem estar (se forem emoções boas) cabe a nós saber controlar o que sentimos; entender que todos somos passíveis de errar, sentir medo, raiva, angústia ou seja o que for; o que não devemos é impregnar nossa mente com sentimentos nocivos, porque essa é uma porta aberta às várias doenças que estão só esperando para tomar de assalto a nossa paz interior, mas, não vamos deixar que isso aconteça.
A melhor coisa, é o perdão, a empatia e a gratidão, sempre que formos pegos de surpresa diante de situações difíceis precisamos nos esforçar para tentar entender o que aconteceu, porque agimos assim, ou porque agiram assim conosco; tenha certeza de que sempre aparecerá uma resposta que servirá de farol para entendermos os acontecimentos e, a partir daí sentir paz interior.
O Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você!
