segunda-feira, abril 29, 2013

Desafiando o nosso próprio "eu".








O grande desafio de todos nós, seres humanos, é justamente não sabermos como enfrentar os desafios da vida. Nos irritamos com tão pouco, parece que sempre colocamos os nossos interesses à frente de qualquer outra coisa (egoísmo), e quando algo não sai do jeito que gostaríamos, nos agarramos à impaciência.
Saber como agir em certas ocasiões, saber lidar com certos acontecimentos. Nós sempre achamos que estamos preparados, mas não é isso que parece.
Precisamos ter discernimento sempre que alguma dúvida nos assalta, pois assim não corremos o risco do gosto do arrependimento. Precisamos levar em consideração todos os nossos tropeços, experiências vividas, os nãos que recebemos, devemos ter o controle ao depararmos com as situações mais difíceis, óbvio que não é fácil, mas, tentemos.
Temos que entender e aceitar que estamos vivendo num mundo de diversidades, culturas, comportamentos, pensamentos, é tudo muito variado, percebe o que seja isso? Existem pessoas de todos os tipos e estilos que se pode imaginar. Nem vou expandir muito, nos atemos por aqui mesmo, onde se passam os “filmes” de nossas vidas, ou seja, nos lugares de nosso convívio.
Estamos em débito com a paciência e a gentileza, com certeza que, se essas duas qualidades fossem trabalhadas dento de nós, tudo seria melhor.
Vamos refletir sobre isso!

Ma. Vellanes



domingo, abril 07, 2013

Leia coisas belas!








         Como a história da moça que se apaixona por um belo homem que ela encontra na praia andando de pés descalços, vestido de branco. Ele a olha e percebe que aqueles olhos castanhos fitam o seu belo rosto, que chama atenção por ser de uma beleza exótica.
E ele admira aquela pele branca contrastando com os cabelos pretos caindo pelos ombros, como a escuridão da noite de um céu sem estrelas.
Quando um sorri para o outro e percebem que há algo em comum entre eles, ambos estão a apreciar a beleza do mar a se encontrar com o infinito, ao cair da noite.
Mas ela não pode se demorar, pois uma outra paisagem a espera, a paisagem onde os unicórnios, os gnomos, as fadas, as bruxas e os magos existem, e eles estão a esperá-la, pois ela é uma sacerdotisa, mãe das florestas e dos animais, e exerce um grande poder sobre esses seres que, em nosso mundo, são imaginários.
Ela confessa para o rapaz o seu segredo, ele, ao ouvir, cobre a face com uma tristeza imensurável. A sacerdotisa olha para o rapaz, que continua a admirar a sua beleza, e o convida para ir embora com ela, mas ele, responde que é impossível, pois as suas vidas são totalmente opostas, têm rumos e acontecimentos muito diferentes.
A moça, triste, pela resposta, que não corresponde à sua realidade nem a sua maneira de pensar, responde para ele que as impossibilidades estão em nossas mentes.
Mas ele, apesar de estar profundamente encantado por ela, expulsa a emoção de dentro do seu coração, e se despede da moça dando um beijo em sua mão, como um verdadeiro cavalheiro.
Ela sorri para ele e diz que sempre irá lembrar dele onde ela estiver. E ele responde que também não irá esquecê-la, e seus passos tomam direções opostas, até que ela some na escuridão da noite...ele fica saudoso.   

M.V.Borges