Sempre que perceber tristeza em alguém que você sabe não ser aquele um comportamento normal nessa pessoa, ajude-a, sendo compreensivo, tolerante e amável, pois, nós sabemos de nós, mas não sabemos do que sente o outro.
Somos seres individuais quando nascemos, mas, o Universo nos fez crescer em sociedade para o aprendizado da tolerância. Às vezes, nosso inconsciente nos trai jogando pra fora o que estava preso no lado obscuro da alma e aparecem os medos, ou um choque de "falsa realidade" que nos faz pensar que a felicidade não está ao nosso alcance, e muitos acreditando nisso, passa a conviver com a melancolia e a tristeza profunda, e, não procurando ajuda ou não tendo pessoas amigas por perto, esses sentimentos autodestrutivos tomam de assalto o corpo físico também, gerando assim, as doenças psicossomáticas, e, então irão fazer uso de medicações que foram prescritas para amenizar o estado de torpor que fez morada na vida daquela pessoa, tornando-a um quase "morto-vivo", digno de amor e compaixão.
Portanto, sempre que se deparar com alguém nessas condições, procure vê qual a melhor forma de ajudá-la, talvez dando ouvidos aos seus desabafos, ou qualquer outro paliativo que seja um sustentáculo positivo na vida da pessoa.
Estamos todos dentro de uma grande casa que é a Terra, isso significa que ninguém é pior ou melhor que ninguém. Portanto, façamos a caridade de ouvir um irmão desesperado ou "perdido em seus pensamentos", não busque méritos, apenas ajude!
Márcia V. Borges Perroni
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